E lá foi a nossa fanfarroninha, mais curiosa e agitada do que nunca, passando firme, forte e operante (e bota operante nisso!) pelo seu oitavo mês de vida - graças a Deus!
À espera do dentinho que ameaça e não chega, seu sorriso banguelinha ficou mais intenso, mais farto, mais engraçado e mais bonito do que nunca, onde a qualquer sinal de brincadeira ela já se esparrama dando aquelas gargalhadas gostosas que nos fazem esquecermos até que existimos; afinal de contas, o que são os pais babões senão estrelas solitárias gravitando ao redor desses pequenos planetinhas? Pois é...
Enquanto isso, vimos a nossa pequena, que até agora vinha demonstrado nenhuma vocação para engatinhar (apenas rola deitada de um lado para o outro ou sentada em torno do próprio eixo), do nada simplesmente segurou na nossa mão e foi... ou melhor, quase foi!
Impressionante como ela segura nos nossos braços e faz força para se colocar em pé, ficando toda faceira, rindo de orelha à orelha com as duas gengivas à mostra, dando seus primeiros passinhos até ficar cansadinha e sentar-se novamente, enquanto pega novo fôlego rindo para a nossa cara como que se quisesse dizer "que mané engatinhar que nada, eu quero é correr!"
Não sei porque, mas desse dia em diante parece que houve uma certa aceleração na queda dos meus cabelos...
Parabéns meu amigo!!! A sua filha é linda.
ResponderExcluirInfelizmente não pude ir ao batizado. Gostaria muito e conhece-la.
Um grande abraço e Saudações vascaínas!!!
Sem problemas, Rafa, fica para a próxima!
ExcluirForte abraço!