domingo, 19 de janeiro de 2014

5 meses: comida, diversão e comida!

O quinto mês já chegou voando e a nossa pequenina, a cada dia que passa, está mais brincalhona - seja na cadeirinha ou no tapetinho de atividades (que ela ama), ou ainda com os brinquedinhos no berço e no carrinho, ela fica por ali tranquila mexendo em tudo a que tem direito até cansar.

É visível como a força dela segue aumentando quando puxa os brinquedinhos pendurados, como já consegue sentar apoiada e forçar o pescoço, além de também já conseguir se sustentar em pé (com alguém segurando, é óbvio!) por mais de 1 minuto - parece até que vai sair andando a qualquer momento! Além disso, já começa a rolar para um lado (mas não volta), a rodar tanto na cama como no berço e a bater atabalhoadamente nas coisas.

Como o banho agora virou só alegria (graças a Deus e ao polvinho!), aproveitamos para levá-la para a piscina e ela adorou (olha a foto aí da "Moranguinho" toda pimpona!), muito embora a primeira vez na praia tenha sido justamente o contrário, pois ela chorou com todas as forças da hora em que chegou na areia até a hora de ir embora.

Também já está mais falante, adorando conversar (na linguagem dela) tanto com as pessoas que estejam ao seu redor como com todos os seus brinquedinhos em qualquer hora do dia - pois é, vai dar trabalho!

Entretanto, o que achávamos que fosse dar mais trabalho, que foi a introdução dos sólidos a pedido das médicas, felizmente tem sido tranquilo até agora. Tanto as frutas (banana, mamão, pera, melão, goiaba e maçã) como os vegetais (batata, mandioquinha, inhame, cenoura, beterraba, abobrinha, espinafre, chuchu) e as carnes (de frango, músculo e até fígado!) ela tem comido numa boa. Aliás, como bem disse um amigo meu, começou a fase "the walking dead" (para quem não acompanha, os zumbis só "vivem" para devorar o que aparece pela frente), uma vez que qualquer coisa que ela consiga pegar com a mão (seja um objeto ou um ser vivo), invariavelmente vai para dentro da boca, pois os dentinhos já parecem começar a pedir passagem e ela, assim, massageia suas gengivinhas.

Enfim, é mais uma "mêsversário" que passa com muita farra, muita comida e muito amor, mas o melhor de tudo é saber que a festa está apenas começando.

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

As 3 atitudes com bebês que não consigo entender

Após este período de festas, onde a socialização da minha pequena Sophia foi intensa tanto com os familiares e conhecidos, assim como também com desconhecidos e novos simpatizantes que apareceram em cada esquina (felizmente, diga-se de passagem), até então nunca tinha reparado, mas fiquei bastante intrigado com a súbita mudança de comportamento das pessoas diante de uma bebê sorridente, que acabei resumindo em 3 tipos. São eles:

1- Falar como maluco - não entendi qual é a graça no fato de que (quase) todo mundo que vai falar com a pequenina começa a falar como se fosse um maluquinho com a voz afetada, ao invés de simplesmente falar com naturalidade, porém num tom de voz mais suave. E, cá entre nós, se ainda falassem a mesma linguagem dela, tipo bá, á ou dé, até faria um melhor sentido, não?

2- Pegar no colo - tão comum, mas muito mais frenético que o primeiro item, também não consegui entender que tipo de poder mágico é esse que faz com que as mulheres (em especial) queiram porque queiram, a qualquer custo e a todo instante, pegar o bendito bebê no colo - e se a mãe não deixa, o que é normal e compreensível, ficam logo com aquela cara de cachorro de policial de estádio em dia de jogo.

3- Sacudir o bebê - sem dúvida é a pior de todas, ainda mais para a minha filha que possui refluxo. Também não consegui entender que lógica é esta que faz com que as pessoas, assim que conseguem pegar o bebê no colo, imediatamente começam a sacudi-lo como se estivessem tirando o gás de uma garrafa de coca-cola.

Enfim, até deve ter algum sentido nesses tipos comportamentos, pois pelo visto parece normal; mas, com todo o respeito, até agora ainda não consegui entender. Se tiver alguma pista, ajuda aí, ok?