segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Meu mais sincero OBRIGADO!

Este ano eu estou como a Mônica: não posso querer nada, a não ser dizer MUITO OBRIGADO pelo maior presente da minha vida!

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Férias

Pessoal, as postagens por aqui e na nossa fanpage ficarão irregulares até o Natal, pois estamos em férias... e aí já viu, né?

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Ensine a amar








O corpo até pode morrer, mas as lições jamais serão esquecidas. Entretanto, muito mais importante do que lembrar, é praticar no dia a dia.

Viva Nelson Mandela - hoje e sempre!

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

A hora do banho, o choro e o polvo

Além do bebê-desgosto, quero dizer bebê-conforto, a outra coisa que minha filha detestava era o banho.

Bastava encostar a ponta do dedinho do pé na água para abrir logo aquele berreiro que, por incrível que pareça, nem colocando-a na posição de rãzinha a fazia mais sossegar - o que era até comum no primeiro mês.

E foi um tal de colocar a temperatura da água em todos os graus possíveis e imagináveis, misturar na água tudo quanto foi tipo de chá, ervas ou coisa parecida que alguma mãe ou pai dizia que era "tiro e queda" na internet, mas nada a fazia parar e ela simplesmente chorava do início ao fim.

Entretanto, agora que estamos chegando ao quarto mês, num desses estalos mágicos da vida, finalmente ela resolveu ficar amiga do simpático polvo Paul e, nesta semana, curiosamente não chorou mais. A pequenina agora fica tão concentrada, perseguindo freneticamente o azulzinho com os olhos, às vezes até o acertando com a perna ou com as mãos, que nem de longe lembra mais aquela choroninha do segundo e terceiro mês, fazendo a hora do banho passar numa alegria só.

Enfim, se é um simples polvinho que promoveu esta transformação do choro ao riso na hora do banho, então ela que fique tranquila, pois já disponibilizamos um zoológico completo embaixo da banheira. Vai que amanhã ela "brigue" com o Paul, né?

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

A cadeirinha é legal, mas minha filha detesta!

Se há uma coisa que minha filha detesta é esse tal de bebê-conforto - ou seria bebê-desgosto?

A bichinha pode estar apagadaça que, assim que percebe que foi colocada ali - principalmente se o carro ficar parado por mais de 30 segundos, automaticamente já abre logo o berreiro e só vai parar quando encontrar o bom e velho colo amigo.

Já colocamos todos os brinquedinhos possíveis e imaginários pendurados em volta do bebê-conforto, que tocam aquelas mesmas musiquinhas de sempre, mas nada a deixa quietinha a não ser que o carro se mantenha em movimento constante ou então que ela perceba que alguém está ali próximo, e então começa a prestar atenção neles.

Não está sendo fácil, mas pelo relato dos amigos, parece que quase nenhum bebê fica exatamente "feliz" ali. Então o jeito é relaxar e continuar tentando fazer com que esta experiência seja o menos ruim possível para a pequenina, pois deixá-la de fora (do bebê-conforto) está literalmente fora de cogitação.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

3 meses

Finalmente chegou a data cabalística que todos dizem que é o divisor de águas na vida do bebê, muito embora ainda ache que todo dia seja um "divisor de águas", uma vez que um dia nunca é igual ao outro e SEMPRE há novidades!

De mudança radical mesmo, por assim dizer, foi a introdução neste final de semana dos suquinhos na mamadeira e das papinhas de frutas amassadas (mamão e pera) que, a princípio, a pequenina sorveu sem reclamar. Como era de se esperar, o fato de ainda não ter nenhuma coordenação dá um pouco de trabalho no início, pois a cada 4 de 5 colheradas são jogadas para fora da boca, empurradas de forma até engraçada pela língua, até que 1 acaba descendo redondo. Fica uma lambança só, mas basta recolher o que ficou de fora com a colher e colocar na boca de novo que em algum momento ela vai se habituar e pegará o jeito.

De resto, o cabelo parece ter dado uma acelerada no crescimento, o choro de fome parece que está mais forte e mais alto, inclusive já se identifica com um pé nas costas o choro que é de fome do choro que é de sono, os sorrisos já são mais constantes e as interações com as pessoas e o ambiente (ainda que com quase nenhuma coordenação) já é bem maior.

Ah, é claro, o AMOR - tanto por ela e como pela minha esposa, este sim é que não muda; pelo contrário, só aumenta cada vez mais!

domingo, 10 de novembro de 2013

Choro de bebê e latido de cachorro: tudo a ver?

Depois muito ouvir a minha filha chorar, parece que os meus tímpanos já se acostumaram com esses novos tipos de agudos viscerais e, desde então, nunca mais achei irritante quando um bebê, em qualquer lugar aonde eu esteja, começa a abrir o berreiro.

Aliás, para ser sincero, fiquei com a sensação de que o choro do bebê é igual ao latido do cachorro, pois depois de 1 minuto de choro/latido ininterrupto, só quem nunca teve um é que parece ficar realmente (MUITO) incomodado.

domingo, 3 de novembro de 2013

A hora do arroto

Fazer um bebê arrotar, além de extremamente importante para evitar (entre outras coisas) regurgitos inesperados no berço de madrugada (com risco de asfixia, dependendo da posição em que o bebê esteja dormindo), nem sempre é um processo assim tão rápido.

No início, costumava pegar a bebê e ficava vagando pela casa com ela apoiada contra o meu peito, enquanto fazia aquelas clássicas massagens nas costas - primeiro dando "palmadinhas" de cima para baixo e de baixo para cima com a mão em concha e, logo em seguida, pressionando suas costas de baixo para cima cerca de cinco vezes seguidas, repetindo todo o ciclo outra vez até a consagração final!

O problema é que as costas logo ficaram doloridas (e ainda continuam, só que agora por outras razões), então me se sentava na poltrona e ficava lá naquele ritual frenético me sentindo um idiota a cada ciclo que se iniciava e a bichinha apenas se espreguiçava, sem dar nenhum sinal de arroto iminente.

Para baixar a (minha) ansiedade, precisava me distrair com algo e, como nessa fase (re)aprendemos mais do que nunca a sermos multi-tarefas, bingo - ou melhor, bazinga! Eu, que sempre fui fã do Sheldon & seus amigos do The Big Bang Theory, mas sempre via os episódios aleatoriamente, desde o nascimento da Sophia passei a acompanhar todas as aventuras do quinteto na sequência (episódios/temporadas). Até mesmo porque, como cada episódio tem em média 20 minutos, é o tempo perfeito para a minha filha conseguir arrotar e já ficar embalada para tirar um novo soninho até a próxima mamada!

Se você não gosta do TBBT, não há problema, pois o mais importante é constatar que dá para se distrair com outras coisas e relaxar a cabeça. Até mesmo porque, se antes a hora do arroto era um momento extremamente tenso e nervoso, agora passou a ser (também) um dos mais relaxantes e divertidos no dia a dia com a bebê! Recomendo!

domingo, 27 de outubro de 2013

O desafio da viagem de avião

Se viajar é sempre uma aventura, o que dizer então quando se viaja apenas com a companhia de uma bebê de dois meses? Pois é, minha esposa teve que encarar este desafio... e sobreviveu!

É óbvio que o que tira o sono de qualquer pai/mãe de primeira viagem (literalmente!) é o medo da reação - leia-se choro interminável - da bebê dentro do avião durante todo o vôo, mas por incrível que pareça, tanto na ida quanto na volta, a Sophia se comportou muito bem, dando uma mamada rápida e caindo no sono para a alegria da mãe, da tripulação e dos outros passageiros em geral.

Entretanto, apesar da "ferrari" dela (apelidada assim só porque é vermelha e não porque é um super-carrinho, diga-se de passagem)  seja bem fácil de montar e desmontar, fazer isto para tirar e colocar no táxi, no aparelho de raio X e depois no avião antes de decolar, e depois repetir tudo de novo quando aterrissar, nem sempre contando que a bebê estará dormindo tranquilamente (quando na prática nunca está), definitivamente é uma aventura apenas para os fortes - e nessa aí a minha fantástica esposa, que parece possuir (muito) mais poderes que a Mulher-Maravilha dos quadrinhos, tirou a nota máxima com louvor!

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

A quietude assustadora no meu pequeno reino - parte 2

Enquanto minha princesinha e a minha rainha seguem batendo perna por aí...

Noites em vão
Madrugada que não
passa
Dias além
Saudade que vem
e não passa
Aguardo pois
o que vem depois
é a felicidade em estado de graça.


terça-feira, 22 de outubro de 2013

A quietude assustadora no meu pequeno reino

Desde o nascimento da Sophia, hoje será a primeira vez em que dormirei sem ouvir o belo chorinho da minha pequenina.

E para aplacar um pouco esta estranha solidão, uma vez que o meu modesto reino está numa quietude triste e assustadora sem as belas presenças da minha Princesinha e da minha Rainha, então só me resta partir nas asas da imaginação do George R.R.Martin para os Sete Reinos de Westeros e as Terras do Mar do verão para ver a quantas anda a saga da nossa Khaleesi & seus Dragões, do Tyrion e de todas aquelas insanas famílias neste quarto livro desta sensacional série.

Até!

domingo, 20 de outubro de 2013

Criança tem cada uma: a injeção

Comentando com os amigos sobre a reação da Sophia a esta primeira carga pesada de vacinas, um camarada contou que na semana passada levou a filha de 5 anos ao pediatra e o diálogo final foi exatamente o seguinte:

Pediatra: Será necessário fazermos também um exame de sangue.
Filha: Papai, este exame é aquele que bota a injeção no braço?
Pai: Esse mesmo, filha, mas...
Filha: Papai, esse exame eu NÃO vou fazer!

E agora, José? Vai ser fácil descascar esse abacaxi, hein?

sábado, 19 de outubro de 2013

O presente de aniversário do segundo mês

Ontem a pequena Sophia completou seu segundo mês de vida fora da barriga da minha esposa e ganhou como presente de aniversário um belíssimo... pacotaço de vacinas!

Presente de grego? Definitivamente não, pois este primeiro pacote que é dado justamente aos dois meses de idade, que inclui a rotavírus, a hexavalente e a pneumocócica, são absolutamente essenciais para proteger o bebê e mantê-la crescendo saudável longe de doenças graves.

No fim correu tudo bem e o que prometia se transformar num grande escândalo, com um choro agudo que iria durar o dia inteiro e madrugada adentro de acordo com os meus pesadelos na noite anterior, felizmente acabou não se concretizando. A pequenina até que aguentou firme o tranco, chorando forte porém de forma rápida, após as duas injeções que foram aplicadas (uma em cada coxa).

Depois disso, apagou no colo da mãe e foi assim até em casa, sem maiores desdobramentos pela madrugada para a alegria de todos e felicidade geral da nação.

A foto acima é a da primeira vacina, que é aplicada pela boca, e depois disso é que são aplicadas as duas injeções. E como bem disse a sábia enfermeira, quando minha esposa perguntou se não era melhor dar esta no final, pois ela tinha acabado de mamar e corria o risco de vomitar: "Depois que tomar as injeções, dificilmente ela abrirá a boca para fazer outra coisa que não seja chorar nos próximos minutos". Pois é, fica a dica!

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Cólicas: para quê te quero?

A temporada das cólicas continua a pleno vapor e é um tal de banho morno para lá, de colocar o bebê para arrotar para cá (e tome dores nas costas!), de movimentar as perninhas dele para acolá e de massagear para cima e para baixo muito além de lá e nada do choro parar.

E mesmo fazendo tudo isto, só lhe resta esperar a cólica passar enquanto seu corpo fica anestesiado com aquele chorinho agudíssimo que parece que está destruindo o seu cérebro em doses homeopáticas.

Enfim, tenha fé e um fone de ouvido sempre a mão.

Presente do papai